terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

OBJETIVIDADE NA UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO
*http://conscienciaefe.blogspot.com.br/2011/10/dia-do-professor-greves-e-educacao-no.html

     Cada momento histórico particular da sociedade, houve a necessidade de compreensão humanística do sujeito letrado e alfabetizado nos diversos níveis de ensino. A história transcreve esse percurso didático do ensino, com a estruturalização de fatos sociais que descrevem a objetividade do aluno em relação a escola. Todavia, a escola conteve mudanças estruturais sociais e didáticas no decorrer dos períodos históricos. No início da Idade Média, onde a Igreja Católica estava com o poder do Cristianismo, sem procedência de ramifcações religiosas, coube a metodologia cristã do ensino supervisionar fatos e questões de cunho científico para as determinações escolares. A Patrística  (estudo de uma ciência determinada pelos santos padres da Igreja no pensamento cristão) e a Escolástica (o local adequado para gerar conhecimentos propícios e científicos, como a universidade e escolas) forneceram grandes perspectivas e motivos que contribuiram nas transformações didáticas-pedagógicas.
     O ensino ético e moral das noções de valores humanos, as mudanças físicas do conhecimento científico, a organização funcional das ciências empíricas, o desenvolvimento do pensamento racional lógico dedutivo, indutivo ou analógico, a desumanização dos caracteres impessoais e introspectivos do sujeito e a percepção dos fatores universais, bem como a riqueza e o domínio do poder, emanado de uma sociedade burguesa e capitalista.  Ora, o período antigo, ora, o período medieval, ora, o período moderno e contemporâneo, fomentou necessidades organizacionais dentro de uma academia de ensino como proposta única e orientada pelos mestres de conhecimento. Contribuições analisadas como consequência do ensino é organização estamental, onde o Estado, o Município determina uma proposta curricular universal, objetivando a didática filosófica das indagações e orientações educacionais num contexto proposital e real para uma determinada sociedade; a constituição federal a favor dos mais necessitados em aprendizagem e receios da socialização federal ao nível intelectual do sujeito que percebe, sente e age sobre as nominações cabíveis ao raciocínio desigual e racial. Hoje, a escola tem que ser uma conexão, um elo entre o indivíduo (sujeito) e a sociedade (comunidade ao qual o mesmo está inserido) mostrando diferenças notáveis na formação educacional, profissional daquele que busca orientações estruturais para o seu ego. Entretanto, há uma concepção errônea de objetivarmos o sujeito nas definições suscintas de humanização.

*Por Robson F. F.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O TÍTULO
*http://technicaeevolution.blogspot.com.br/
Para iniciarmos os nossos trabalhos com postagens semanais, trago uma imagem que qualifica a evolução do homem para a tecnologia; porém, o título do blog faz referência a esse processo: HOMO TECNICUS (do latim), significando Homem Tecnológico. Todavia, deixo uma reflexão para tentarmos nos indagarmos sobre o problema... Tecnologia para o homem, ou o homem para a tecnologia???